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domingo, 4 de dezembro de 2011

Com gamificação, SAP e Bunchball fazem aplicativos corporativos ficarem mais amigáveis

Na Enterprise 2.0, evento a ser realizado em Santa Clara (Califórnia, EUA) entre os dias 12 e 14 de novembro, Mario Herger, estrategista sênior de inovação para a SAP Labs, participará juntamente com Rajat Paharia, fundador e chefe do departamento de produtos da Bunchball, e Megan Casey, editora-chefe da Squidoo, em um painel de discussão moderado pelo especialista e defensor da gamificação Gabe Zickermann.

A adoção da gamificação no SAP é parte de uma ampla proposta de melhoria nos produtos de interface de usuário da empresa, Herger disse.
“Nós não somos conhecidos por temos projetos de IU convincentes”, admitiu Herger em uma entrevista. Ao trabalhar com um aplicativo SAP “você trabalha com coisas com as quais é obrigado a fazer, mas não é tão envolvente como gostaríamos que fosse”. A falha entre os aplicativos SAP e os mais atrativos pareceu crescer com o advento do telefone móvel e interface de usuário do tablets, afirmou. Ele começou a estudar os videogames como fonte de ideias inovadoras para interface de usuário e acabou se deparando a gamificação como parte desse processo.
A gamificação é a aplicação de técnicas parecidas com jogos para o envolvimento dos usuários com aplicativos corporativos. Nesse contexto, o SAP já aplica a proposta para algumas das experiências de seus usuários, tais como a SAP Community Network, onde os membros mais ativos são reconhecidos por meio de emblemas e listados por rankings.

Desde então, a SAP patrocina uma série de hackathons de gamificações, primeiro para seus próprios desenvolvedores e depois para seus parceiros, em busca de ideias para aplicar os princípios de gamificação para o desenvolvimento de aplicativos de negócios.

Em parceria com a Adobe, a Bunchball criou, recentemente, o jogo LevelUp para Photoshop, que é projetado para aumentar a conversão, em clientes pagantes, de usuários que baixam o teste de forma gratuita. O desafio é criar – por meio da oferta de um produto de edição de imagem com milhares de recursos – uma imensa perspectiva para um novo usuário.
“O jogo os apresenta a uma série de missões, onde há de cinco a dez coisas que gostaríamos que o usuário se informasse até o último dia do teste – como iluminar algo ou tirar os olhos vermelhos”, afirmou Paharia. O objetivo é ajudar os novos usuários com um tutorial, para que entendam o básico e se sintam confortáveis para aprender o restante dos recursos.
Herger afirmou: “a mensagem, para mim, é que a gamificação não é passageira, ele veio para ficar. É como a mídia social, quando faz sentido, usamos”.

Ultimamente, os benefícios terão que se provar nos padrões tradicional dos termos de negócios: vendas adicionais ou menores custos: “Se o efeito colateral para as pessoas for se divertirem, esse é o efeito colateral que quero ver.”

Fonte e Tradução: Alba Milena, especial para o IT Web | Revisão: Adriele Marchesini

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