ATENÇÃO

Este blog é um espaço, não oficial da empresa SAP. Foi criado para gerar integração com os novos Consultores do mercado SAP.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Regras de Substituições no Mod. FI

As regras de substituição são gravadas no Administrador de Regras. Os dados que entram no sistema são substituídos pelo Integration Manager. A substituição ocorre antes de os dados serem acrescentados às tabelas de totais do FI-SL.

Na substituição em FI-SL, os valores entrados no Sistema SAP R/3 são validados de acordo com uma condição definida pelo usuário. Quando se preenche uma condição, o sistema substitui os valores entrados pelos valores substitutos, e os valores substitutos são transferidos para o componente da aplicação FI-SL.

O sistema efetua primeiro a validação e em seguida a substituição. Isto permite que o sistema valide dados que devem ser substituídos.

Um processo de substituição pode conter até 999 etapas. Desta forma, antes de ser efetuar um lançamento, é possível substituir os valores utilizando as expressões booleanas desejadas.
Uma etapa de substituição contém as duas expressões seguintes:

  • Expressão da condição
A expressão da condição estabelece as condições que devem ser satisfeitas antes de a substituição ser efetuada. A transação continuará sem substituição, se a expressão da condição for falsa. A transação continuará com a substituição, se a expressão da condição for verdadeira.

  • Valores de substituição
O valor de substituição é um valor numérico ou uma seqüência de letras que substitui o valor entrado. Um único processo de substituição pode substituir mais do que um valor.

  • Exit de substituição
É possível especificar se a substituição será executada por meio de um exit de substituição. O número do exit de substituição direciona o sistema para um programa ABAP definido pelo usuário. Os exits de substituição permitem definir substituições mais complexas e substituir mais de um valor em uma substituição. Para obter mais informações, consultar User Exits em Validações/Substituições/Regras.

Ao definir substituições, utilizar a mesma sintaxe utilizada com validações. A expressão da condição utilizada em uma substituição pode ser uma expressão simples ou uma combinação complexa de instruções lógicas, regras e sets.

A tabela seguinte contém exemplos de substituições definidas pelo usuário.

Expressão da condição

Substituição
Se o centro de custo for 10,
utilizar o valor 01 para o centro e o valor 30 para a divisão.

Se a conta for 100000 e a divisão for 20,

utilizar o valor 100 para o centro de custo e o valor 012 para a data.
Se a conta pertencer ao set ACCT-23 e o
centro de custo pertencer ao set CENTER-56,
utilizar o valor "em branco" para a chave do produto.

A substituição permite atualizar os dados transferidos para o componente da aplicação FI-SL mais detalhadamente.Criação de uma substituição para substituir (acrescentar) o valor 10 na dimensão centro, sempre que a conta entrada se encontre no intervalo 100000 a 200000 e o centro de custo for 200. 

Quando os valores entrados são lançados no FI-SL, o sistema utiliza o valor 10 para a dimensão centro caso a conta entrada se encontre dentro do intervalo 100000 a 200000 e centro de custo seja 200.

A figura a seguir mostra como as substituições de FI-SL interagem com os valores entrados no sistema SAP R/3.


Para cada etapa de validação: 
  1. Os dados são entrados no sistema SAP R/3.  
  2. Os dados são enviados ao Integration Manager FI-SL (IM) e às regras de substituição. As substituições são parte do Integration Manager juntamente com a validação, regras de seleção de ledger e regras de totalização.
  3.  Os dados são verificados de acordo com uma expressão da condição. O sistema executará a substituição, se a expressão da condição for verdadeira. O sistema não executará a substituição, se a expressão da condição não for verdadeira.
  4. Caso existam passos adicionais no processo de substituição, o sistema repete os passos aqui descritos.
Caso se pretenda utilizar dados de outras aplicações SAP como valores de substituição no componente de aplicação FI-SL, a dimensão substituída deve ser definida para a classe booleana na qual os dados devem ser substituídos.

Para obter mais informações sobre como criar expressões de substituição, consultar Como criar expressões booleanas para o sistema FI-SL. Para obter mais informações sobre a criação de substituições, consultar Como criar uma Substituição.

Substituições de matriz

Também é possível criar substituições de matriz. As substituições de matriz permitem a execução de uma substituição para o documento completo, inclusive o cabeçalho e todas as linhas do documento.
Só é possível usar substituições de matriz juntamente com o código de momento 0003 dentro da área de aplicação Contabilidade financeira (FI).

 Fonte site help.sap.com

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Projeto de Roll Out.


Um projeto de Roll Out é um projeto de migração ou “rolagem” da solução de negócio do sistema ERP de uma empresa para outra empresa que não possui o ERP.

O projeto de Roll Out pode ocorrer sob diversas situações de negócio. Exemplos: uma nova empresa que inicialmente não possui um sistema ERP foi incorporada a uma organização que utiliza um ERP e por decisão executiva passará a utilizá-lo. Uma organização possui subsidiárias no exterior. A matriz passa por um projeto de implantação e posteriormente deseja fazer o Roll Out da solução de negócio para as filiais.

Um grupo de empresas foi comprado por outro grupo, ambos trabalham sobre um sistema ERP porém, em função de avaliação do grupo comprador, decide-se pela rolagem da solução de negócio do grupo comprador para o grupo adquirido ou uma mescla entre as duas soluções, aproveitando o melhor de cada uma.

O ambiente produtivo pode ser um para o grupo de empresas ou os ambientes produtivos são mantidos e os templates (modelos ou orientações de solução de negócio para o sistema ERP) são introduzidos nos processos de negócio das empresas adquiridas.

Percebe-se que as decisões pelo projeto de Roll Out têm natureza diversa. Conseqüentemente, cada caso de negócio é analisado e o escopo e complexidade do projeto dependerão desta análise.
Um projeto de Roll Out na solução SAP consiste em alterações na customização do R/3, adaptações em programas ABAP, ajustes em outras plataformas como Business Warehouse (BW) ou Netweaver, criação de novos SAPscripts, realização de testes unitário e integrado dos processos de negócio adaptados, treinamento de usuários finais, gestão de mudanças, novos perfis e chaves de acesso ao R/3.

Como a característica principal deste tipo de projeto é a “rolagem” da solução SAP de uma empresa para outra, as alterações no R/3 compreendem a customização de nova Company Code (empresa) com as estruturas de logística e de vendas. Customizações adicionais serão feitas nos processos de negócio para receber a(s) nova(s) empresa(s).

A metodologia ASAP também é adotada para um projeto de Roll Out com as ferramentas aceleradoras e mobilização de recursos de consultoria e cliente para a equipe do projeto. Todo o trabalho realizado nas 5 fases do projeto de implantação também é feito no projeto de Roll Out, porém, com um fator acelerador nas fases 2 – Business Blueprint – e fase 3 – Realização: A solução de negócios está customizada no R/3 da empresa modelo e os templates foram definidos.

As configurações para contemplar as empresas que receberão o ERP serão de acordo com os templates da empresa modelo com adaptações no processo de negócio das empresas a implementar. Consequentemente, o tempo de projeto reduz nas duas fases e propicia uma redução de custo para o cliente.

O consultor deve ter atenção na avaliação de propostas para projetos de realização de Roll Out para empresas “virtuais” que ainda não saíram do papel. Este tipo de trabalho pode trazer dificuldades para todas as etapas do trabalho de consultoria pois é de difícil definição de escopo. Desde a pré-venda do projeto, marcos para faturamento do serviço, até a entrega para o cliente.

Fonte site SAP Content.org

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Glossário do mundo SAP


Adiantamento de despesas – Crédito em conta bancária depositado pela consultoria contratante mediante solicitação do consultor com base num planejamento de despesas para a viagem a ser realizada.

Back office – Suporte à atividade de consultoria. Normalmente ligada as atividades operacionais e logística do serviço de consultoria. Reservas de passagens aéreas e hoteis, entrega de vouchers, depósito de adiantamento de despesas ou reembolso, recebimento de comprovantes de despesas e ligações telefônicas são alguns exemplos de atividades de back office.

BADIs – Bussiness Add-ins. São desenvolvimentos prontos no SAP que podem ser ativados. Podem ser ativados no IMG do módulo SAP ou pela transação SE19.  A compatibilidade para a próxima versão é garantida pela SAP.

Baseline – É a solução “All in One” da SAP para o ERP voltado para as médias empresas.

Business Blueprint (BBP) – É o principal produto da fase II da metodologia ASAP. É um documento que contem todo o detalhamento de um processo descrevendo a situação atual, a situação futura, os impactos e desenvolvimentos ABAP identificados na análise do processo.

Business Objects (BO) – Empresa francesa adquirida pela SAP em 2007. Com a aquisição, a SAP disponibilizou uma nova ferramenta para a geração de relatórios e indicadores gerenciais. O BO é uma nova plataforma do suite da SAP e tornou-se um concorrente direto do BW – o data warehouse da SAP.

Change Request (CR) – É um “pacote” que contém parametrizações do módulo do R/3 ou um desenvolvimento ABAP. A change request guarda a parametrização feita pelo consultor no mandante de desenvolvimento “Gold” e pode ser liberada para transporte para outros mandantes e sistemas do R/3 conforme a avaliação do consultor. Ver também definição de “Sistema de transporte”

Diária – Valor monetário/dia definido na política de despesas para viagens internacionais da empresa de consultoria e que é pago ao consultor quando se encontra em projeto no exterior.

Equipe Basis – É a equipe responsável pela gestão do hardware e software para o R/3 no projeto. A equipe trabalha e zela pela disponibilidade dos ambientes do R/3 para que as equipes de módulo possam executar as atividades de projeto. O produto fundamental entregue por Basis é o ambiente de produção do R/3 com os perfis de acesso para os usuários finais.

Especificação funcional – Documento elaborado pelo consultor funcional do módulo SAP detalhando o gap de processo e a sua solução através do uso de desenvolvimento ABAP ou outra tecnologia.

Especificação técnica – Documento elaborado pelo consultor sênior ou coordenador ABAP a partir dos 
requisitos da especificação funcional onde estabelece o uso de recursos e ferramentas da linguagem de programação ABAP para a codificação do desenvolvimento.

Fábrica ABAP – Um pool de consultores programadores em ABAP 4 que atendem as demandas de desenvolvimento de um projeto, determinando o prazo, a qualidade e a entrega do desenvolvimento ABAP.

GAP - É uma expressão usada para fazer referência a situações de processo que não possuem uma solução standard no R/3. O GAP pode ser de natureza tecnológica, ou de processo ou da organização. A solução para o GAP poderá ser através de uma mudança no processo, ou desenvolvimento ABAP ou desenvolvimento de interface com o sistema especialista do cliente.

GO LIVE – É a entrada em produção do R/3 propriamente dita. A partir de uma determinada data de virada os sistemas antigos são desligados e os usuários passam a trabalhar no SAP R/3. A partir da entrada em produção é colocado a disposição dos usuários o serviço de suporte.

GO, NO GO – É uma reunião para a tomada de decisão quanto à entrada em produção do R/3. A decisão é por colocar o R/3 no “ar” como também não colocá-lo e decidir uma nova data para o GO LIVE. Esta reunião é realizada no final da fase 4 e envolve o comitê gestor, gerência do projeto e “sponsor” do projeto.

Key-user – Ou usuário-chave do módulo do R/3. São os melhores profissionais da empresa, cada um dentro da sua especialidade, escolhidos em comum acordo entre a gerência da área e os patrocinadores do projeto para serem cedidos e participarem da equipe do projeto de implantação do R/3. O Key-user é responsável por uma série de atividades dentro do projeto, entre elas, definir e validar as soluções de processo.

LSMW – Legacy System Migration Workbench – Ferramenta da SAP para geração de programas de carga de dados. Substituiu a antiga ferramenta CATT que realizava a mesma função.

Mandante do R/3 – Unidade comercial, organizacional e tecnicamente auto-contida em um Sistema SAP. Os mandantes têm os seus próprios registros mestre e conjuntos de tabelas. Os usuários devem entrar uma chave de mandante quando fazem o logon no Sistema SAP. Isto define o mandante em que eles pretendem trabalhar. Todas as entradas feitas são salvas por mandante. Processamento e analise de dados são também executados por mandante.

Metodologia ASAP – Accelerated SAP – Metodologia desenvolvida pela empresa SAP para a gestão de projetos de implantação do seu sistema de gestão integrada SAP R/3. Atualmente, com a ferramenta de gestão de projetos “Solution Manager” é possível usar a metodologia para outros projetos diferentes do projeto de implantação como Rollout de solução, upgrade de versão, suporte e melhorias, etc.

Nota da SAP – Nota de correção recomendada por consultor da SAP para aplicação no ambiente para sanar mau funcionamento do sistema. Normalmente é recomendada via chamado aberto na OSS ou em revisões de projeto realizadas pela SAP. Há também notas explicativas com procedimento para ativar alguma funcionalidade para sanar algum problema.

OSS – Online Service Support – Serviço de consultoria remota da SAP através da abertura de chamado pelo Solution Manager ou acesso a uma área restrita no portal de ajuda da SAP (help.sap.com). A OSS é usada exclusivamente para apontar problemas encontrados no R/3, bugs, que não sejam causados por falta de customização ou alteração abap no código de programa standard.

Parametrização – Termo usado para designar a configuração realizada pelo consultor no módulo do R/3. A parametrização corresponde a “modelagem” do módulo para atender os processos de negócio desenhados durante a fase de Business Blueprint. Outro termo muito utilizado no mercado de SAP é “customização”. Parametrizar, configurar e customizar são sinônimos.

Plano de Cutover – Plano com o detalhamento de todas as atividades e o seu seqüenciamento de execução para colocar a solução desenvolvida durante a fase 3 em produção.

Perfis de acesso – São perfis de autorização criados no R/3 e atribuídos a chave de usuário de acesso ao sistema. O conjunto de perfis atribuídos à chave de usuário, normalmente, configuram uma determinada função dentro da organização. Por exemplo, usuário para executor da manutenção, usuário para o planejador da manutenção, usuário para supervisor da manutenção, usuário para gerente da manutenção e assim por diante.

Q&Adb – Question and Answer database. Questionário com perguntas abertas ou com opções de respostas que delimitam o escopo de um módulo SAP num projeto de implantação.

Reembolso de despesas – Crédito em conta bancária depositado pela consultoria contratante mediante apresentação de relatório de despesas ajuntado com as notas e recibos de despesas apurados em viagem a trabalho.

Repositório de documentos – É um sistema com interface amigável gerenciador de um banco de dados com documentos. Permite o acesso, atualização e exibição do documento mediante o perfil de acesso. Possui funcionalidades para geração de documentos como o uso de modelos de documento. O Solution Manager da SAP é um repositório de documentos. O MDM, da consultoria Accenture, é outro exemplo de repositório de documentos.

Roadmap do projeto – Esquema gráfico que apresenta de forma simples as fases do projeto de implantação. No caso de implantação do R/3 são 5 fases no projeto.
SAP Business One (B1) – Solução desenvolvida por parceiros homologados da SAP para atender o segmento de pequenas empresas.

SAPscript – São formulários ou modelos de impressão de documentos desenvolvidos em ABAP 4 no R/3 com o objetivo de impressão. Os principais SAPscripts desenvolvidos no R/3 do cliente são a Nota Fiscal, Pedido de Compras, Reserva de material (ticket de reserva), Certificado de Qualidade, Ordem de manutenção e Ordem de Produção.

Sistema de transporte – É uma funcionalidade do R/3 que realiza o “transporte” de Change Requests de um sistema para outro, por exemplo, do sistema de desenvolvimento (DEV) para o sistema de qualidade (QAS) ou o transporte entre mandantes do mesmo sistema do R/3, exemplo, do mandante de desenvolvimento gold (DEV 200) para o mandante de teste unitário (DEV 220). O transporte no R/3 pode ocorrer de forma automática ou manual.  Após a liberação da Change Request pelo consultor, o R/3 poderá transportá-la para o sistema/mandante de destino de forma automática ou manual; esta opção é customizada pela equipe de Basis.

Solução de backlog – Análise e desenvolvimento de solução para um problema identificado e que se encontra sem solução. Nos clientes que tem um sistema ERP implantado já alguns anos é comum encontrar uma lista de backlogs.

Solution Manager (SOLMAN) – É a ferramenta central utilizada durante todo o ciclo de vida de projetos SAP. Suporta o projeto do Business Blueprint, a realização até a entrada em produção e suporte.  Habilita acesso central a ferramentas, metodologias e conteúdos pré-configurados durante a avaliação, implementação e operação de sistemas SAP. Possui também a função de repositório de documentos do projeto.

Sponsor do projeto – É o patrocinador e responsável direto pelo projeto. Normalmente, pode ser o presidente da empresa (CEO) ou o diretor de operações ou alguém ligado diretamente ao presidente. Em projetos diferentes do projeto de implantação, o sponsor poderá ser o diretor ou superintendente da TI.

TIC – Tecnologias de informação e comunicação

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Método ASAP


Existem diversas maneiras de se implantar um ERP, as consultorias geralmente se utilizam de uma mistura de métodos até chegar a um modelo padrão, geralmente, no Brasil é utilizado a metodologia do PMI (Project Management Institute). 

Existem empresas de Software que possuem uma metodologia própria de implantação dos seus sistemas e sugere a consultoria parceira a utilizá-la. Essas metodologias geralmente são pesquisas realizadas de projetos anteriores, o que chamamos de lições aprendidas. 

A empresa alemã SAP, desenvolveu o método ASAP de implementação de projetos que tem uma grande eficácia.



1 - Project Preparation – ASAP

Project Preparation é o inicio do projeto, nele são definidos os Key-Users (Usuários Chave), bem como planejado toda a definição estratégica do sistema. Neste processo as definições a seguir são seguidas:
 
- Definição do escopo de implementação.
- Definição da estratégia de implementação
- Definição da organização e padrão de documentos.
- Definição do cronograma da implementação
- Treinamento da equipe de projeto quanto ao método de implantação

 2 -  “Business Blueprint” – Modelo dos Processos de Negócio

O principal objetivo desta fase é gerar um documento denominado “Business BluePrint”, contendo os cenários, processos e os requisitos de negócio da empresa. Neste processo as definições a seguir são seguidas:

- Definição da estrutura organizacional da empresa;
- Desenho dos processos;
- Revisão dos processos de negócio;
- Documentação do escopo/desenho dos processos;
- Treinamento da equipe de projeto nos processos abordados.

3 - “Realization” – Realização

O propósito desta fase é a execução do “Business Blueprint“. Neste processo as definições a seguir são seguidas:

 - Parametrização do sistema e da estrutura organizacional;
- Desenvolvimento e Customização dos processos baseados no “Business Blueprint“.
- Criação dos perfis de autorização;
- Testes integrados.

4  -  “Final Preparation” – Preparação Final

O objetivo desta fase é analisar e preparar o projeto para o Go Live.  Nesta fase as tarefas principais são:

- Plano de entrada em produção;
- Teste da carga de dados/Volume de dados;
- Treinamento dos usuários finais; 


Fonte site O Gerente